tu, eu, nós, animais racionalizantes
fadados ao escuro, por natural que seja, quando não há sentido percebido
dessa incapacidade de seguir sem saber onde pisa
de hesitar antes de pisar o breu, meu e teu
atado enquanto hesitado, perante as pedras
quieto e estático, no cume da noite.
Nenhum comentário:
Postar um comentário