4 de março de 2012

Quem dera, amor.


Tristeza é tempestade batendo sem cessar
Amor tem que ser Lua, que reflete a luz do Sol sem nos queimar
A gota d'água em meu olhar um céu azul não vai secar
Na sombra do que já passou, o tempo teme não ancorar
Quem dera, amor, abrir em suas mãos o meu coração
batida de trovão
Espantando a solidão, um beijo seu, aqui já fez verão

Saudade é um vento forte que vem lá de trás
Vontade de você dia nenhum desfaz


BATIDA DE TROVÃO
fino coletivo

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